A violência doméstica na quarentena

Por *Ediane Tiago 

As economistas Laura Karpuska e Paula Pereda conversam sobre os efeitos da violência doméstica para a mulher – que vão dos prejuízos profissionais até a perda da própria vida. E, neste caso, é preciso meter a colher. A “normalização” da violência contra a mulher perpetua pelas gerações. Os meninos que presenciam os abusos tendem a ser mais agressivos com suas parceiras e as meninas aceitam mais a violência, por não entenderem quando ela começa.

Este ciclo de violência – além de matar milhares de brasileiras todos os anos – impacta no #futuro das famílias. “Há evidências na literatura que demonstram prejuízo no desenvolvimento cognitivo e comportamental das crianças que vivenciam a violência doméstica”, exemplifica Paula Pereda, pesquisadora e professora da USP.

Vai lá, confere o episódio!

*Ediane Tiago é jornalista especializada na cobertura de ciência, tecnologia e inovação e colaboradora do EconomistAs.